Sobre os Autores


MARTA FÉLIX
Iniciou-se como actriz no Teatro de Ensaio Raúl Brandão, em Guimarães, onde trabalhou com Capela Miguel, Hélder Costa e Gil Filipe. Em 2007 participou no Curso de Iniciação ao Teatro do TUP e dois anos depois integrou o TEUC, onde realizou o Curso de Formação Teatral. Neste organismo trabalhou com Filipe Costa, Joana Pupo, Joana Providência, Carlos Marques, Ricardo Vaz Trindade; Nuno Pino Custódio ("Dia de raiva" - prémio FATAL 2011) e David Pereira Bastos. 
Ainda no TEUC, assumiu a pasta da tesouraria e fez diversas vezes direcção de produção e produção executiva. 
Em 2010 participou na residência artística “Dilatação do Tempo Presença” n’O Bando, com orientação de João Brites.
Foi co-autora, com Ricardo Vaz Trindade de duas performances para o Manobras no Porto: “Guerra Aberta” (2011) e “Vamos dar uma volta de carro” (2012).
Em 2011 participou no espectáculo “Arraial”, (Circolando, com direcção de André Braga e Madalena Victorino) como intérprete da comunidade e fez assistência à produção na digressão do espectáculo a Lisboa.
Foi actriz em três curtas-metragens produzidas para o festival Ver e Fazer Filmes, salientando a sua participação na curta “Até amanhã”, de Gonçalo Ribeiro, vencedora do prémio de melhor filme.
Em 2012 realizou um estágio de produção no CAAA, em Guimarães. Em 2012 foi directora de produção e produtora executiva da companhia Marionet.
Tem a licenciatura em Estudos Artísticos pela FLUC.

Em 2013 fundou, com Ricardo Vaz Trindade a companhia teatro toitoi.



RICARDO VAZ TRINDADE
Começou o seu percurso teatral em 1996, ano em que integrou o CITAC. Aí trabalhou como actor até 2003 com Teresa Faria, Paulo Filipe Monteiro, Alan Richardson, Ludger Lamers, Rui Pisco, Carlos Curto, Nicolau Lima Antunes e Paulo Castro, entre outros. 
Entre 1997 e 2008 trabalhou profissionalmente com as companhias Encerrado para Obras, Marionet e OMINED. 
Desde 2008 colaborou diversas vezes com o grupo amador Lisbon Players. Em 2009 o seu projecto foi escolhido para o certame “Novos Actores” do Teatro S. Luiz. Aí nasceu a peça “Benny Hall”, que esteve em digressão nacional durante cerca de um ano, um trabalho com o actor Paulo Lima e a pianista Joana Gama, com quem fundou o grupo Esticalimógama e com quem trabalha regularmente. 
Em 2011 voltou a colaborar com a Marionet na peça “2CNQV”, uma criação colectiva com encenação de Alexandre Lemos e integrou o elenco das peças “Titus: laboratório de sangue”, (Casa Conveniente) e “Sangue” (Teatro Maria Matos), ambas baseadas em textos de Heiner Müller e William Shakespeare e encenadas por David Pereira Bastos. Em 2012 foi intérprete do espectáculo “Arraial”, de André Braga e Madalena Victorino, na Circolando. 
Assinou duas encenações, ambas no TEUC: “Deus – uma peça”, com textos de Woody Allen e “Escorbuto”, com autoria de texto original. Ainda no TEUC foi formador no Curso de Iniciação ao Teatro de 2011 e em 2012 fez assistência de encenação no espectáculo “ribalta”, com encenação de David Pereira Bastos. 
Realizou vários workshops de formação em teatro, destacando os trabalhos com João Brites (dilatação do tempo presença), José Peixoto (interpretação), Rachel Chavkin – The Team (devising), John Frey (método Meisner) e Peter Michael Dietz (movimento). Pertence ao colectivo de pesquisa Grupo Ready Made, dirigido por Joana Pupo, onde realizou várias sessões de treino no método Viewpoints e Suzuki, destacando o workshop com Kelly Maurer da SITI Company. 
No cinema estreou-se no filme “Der Schlingel”, de Paulo Abreu e na televisão colaborou com a RTP e com o canal Q, como comentador do programa diário “Inferno”. 
É licenciado em Arquitectura pela FCTUC. Em 2011 frequentou o Mestrado em Interpretação na ESTC. 
Em 2013 fundou, com Marta Félix a companhia teatro toitoi.

















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